Deus existe sim! Argumentos sobre a existência de Deus.
      Neste estudo, que é mais dedicado aos céticos e agnósticos e aos que são  contrários à Fé (os ateus) trataremos, com base bíblica, mas principalmente com  base filosófica, sobre os argumentos que “provam” que Deus  existe. Desejamos apenas declarar que com este estudo não  queremos impor a fé para os que discordam de nossa posição, mas sim que queremos  usufruir da liberdade de mostrarmos esta posição com mais detalhes.  
I. A EXISTÊNCIA DE DEUS
   
      QUEM É DEUS?  Esta pergunta seria bem solucionada  se todos os mistérios da vida nos fossem patentes (Dt 29. 29). No entanto,  alguns filósofos arriscaram dar uma definição de Deus a seu modo, buscando  desvendar este mistério através da sua própria razão e imaginação limitada.  Vejamos o que eles disseram sobre Deus e suas implicações: 
     Ø Platão disse que “Deus é a mente eterna”. Respondemos  que Deus não é uma idéia em si, nem mesmo uma mente, mas o Criador da própria  mente. Sua essência pessoal vai além da descrição de “Mente Eterna”.
    Ø Kant afirmou que “Deus é um ser que tem todos os  direitos e nenhuma obrigação”. Este conceito está errado devido ao fato de Hegel  ter uma definição de Deus como um ser no qual as regras morais que Ele criou não  se aplicarem a Ele. Ora, sabemos que Deus é um ser coerente e temos certeza que  sua moral lhe impõe deveres morais, pois Ele nunca se contraria. Não iria  requerer do homem algo que não tem em si mesmo.
    Ø Hegel atestou que “Deus é um espírito absoluto, mas um  espírito sem consciência até que se torne consciente na razão e pensamento do  homem”. Refutamos a este argumento declarando que Deus não é fruto da imaginação  ou da razão. Ele existiria e teria consciência do mesmo modo se não se revelasse  ao homem (Apostila do Curso de Bacharel em Teologia - Introdução à Teologia  Sistemática. Pág. 5. DAMASCENO dos Santos, Raimundo. ITEFIB/FAEME, com  adaptações do autor deste comentário). Percebemos acima que não podemos definir  a Deus com nossas próprias idéias. Precisamos de algo superior – a Bíblia.
    1. Definição linguística. Veja as  considerações feitas acima nos “Princípios Práticos para Aplicação Didática”,  sob o título “Os nomes de Deus” onde mostro uma tabela com os nomes de Deus.  Veja também a “Observação sobre os nomes de Deus”, logo após a referida tabela.
    2. Definição teológica. O Pr. Severino Pedro da  Silva, no seu livro “Quem é Deus”, pág. 7, CPAD, diz que Deus é (..) “a  Suprema Divindade que os homens e os anjos cultuam e adoram”. O Dicionário da  Bíblia de Almeida, 2ª edição, SBB, na pág. 54, assim se expressa sobre a  definição de Deus para com as diferentes visões de sua pessoa: “o ateu diz que  Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o  crente sabe que Deus existe e afirma: ‘nele vivemos, nos movemos e existimos’  (At 17.28)”.
  II. A EXISTÊNCIA DE DEUS
   
   1. A realidade da Existência de Deus. Mesmo que a Bíblia  não mostre algum tipo de disposição para argumentar acerca da existência de  Deus, vemos implícito em suas santas páginas provas indiretas, porém racionais  de que Deus existe. Vejamos a realidade bíblica dos meios pelos quais Deus se  utiliza para se revelar e provar sua existência:
(1) Sonhos ou visões (Jó 33. 14-18; Gn 28. 10-17);
(2) Inspiração à adoração (Jó 35. 10; Ec 3. 11);
(3) pela natureza criada (Sl 19. 1; Rm 1. 19, 20);
(4) pela consciência (Rm 2. 14, 15);
(5) por meio da história (Js 2. 7-10; 1Cr 17. 20-22);
(6) por meio da providência (Jó 38. 41; Mt 6. 26; At 14. 17;  17. 25);
(7) por meio da Bíblia ( Pv 2. 6; Rm 15. 4; 2Tm 3. 15);
(8) por meio de Cristo (Jo 14. 6-10);
(9) na transformação de uma vida (2Co 3. 3; Mt 5. 16; 1Ts 1. 8,  9);
(10) por meio do Espírito Santo (Jo 16. 8- 11; 1Co 2. 10-12;  1Jo 2. 27);
(11) por meio dos milagres (1Co 14. 22, 24, 25; Mc 16. 17, 18);
(12) por meio do evangelho (Rm 1. 16, 17);
(13) por meio de uma revelação individual, que envolva a  chamada para alguma missão específica (Gn 12. 1; Gl 1. 11-16).
      Como pudemos perceber, a Bíblia fala muito sobre a pessoa  de Deus, inclusive sobre sua existência - coisa que é natural, pois a Bíblia tem  exatamente este objetivo: revelar que Deus existe, ao contrário do que muitos  pensam, por não notarem o que ela diz tão claramente (Sl 53. 1). 
III. A “PROVA” DA EXISTÊNCIA DE DEUS
   
      A seguir daremos alguns dos argumentos usados para provar  a existência de Deus.
    (A) Argumento das cinco vias de Tomás de  Aquino. (1) O argumento do movimento. Tudo o que se move é movido por  outra coisa. Se retrocedermos ao movimento inicial, descobriremos o Motor que  deu origem ao primeiro movimento. Ele é Deus, que deu origem a tudo e não é  movimentado por nenhuma outra coisa fora dEle. (2) A Natureza das causas  eficientes ou argumento etiológico (étios=causa). Todo efeito deriva de uma  causa. Se retrocedêssemos até a causa primária, descobriríamos que ela não foi  causada por nenhuma outra coisa, mas por si mesma. O Nome desta Causa Primeira é  Deus, que existe por si mesmo. (3) A necessidade da existência. Tudo que  hoje existe, um dia não existiu e um dia vai acabar. Ora, se tudo o que é  existente também acaba, entende-se que houve um tempo em que nada existia, até  quando a primeira coisa passou a existir. Para que isso pudesse existir, sua  razão de ser tinha que ser derivada da existência de algo que sempre existiu.  Pois nada pode dar origem ao nada. Este “algo”, que nunca teve início de  existência e nunca deixará de existir e que deu origem às coisas que hoje  existem é Deus, o Ser Eterno. (4) O sistema de gradação moral. Temos  noção de bondade, justiça e retidão. Mas estes atributos são existentes porque  mostram um Ser que serve de padrão de moralidade absoluta, e ele é Deus, o  Santo. A base moral relativa no homem aponta para a existência de um fundamento  moral absoluto, possível de ser encontrado somente em Deus. (5) O desígnio na  criação. Existe um propósito em todas as coisas do universo, um tipo de  organização e simetria, apontando para um Organizador que estabeleceu estas leis  que regem o relacionamento das coisas criadas, sem o qual nenhuma delas  existiria. Este Planejador e Organizador é Deus.
    (B) Argumento cosmológico. O Universo não  existe por si mesmo, pois se nota que a causa nunca é menor que o efeito. Se o  efeito é o Universo e a causa é Deus, nosso pensamento não sofre nenhuma  contradição com as premissas básicas da verdade nele inerente.
     (C) Argumento da contingência. Tudo quanto  existe depende de outra coisa para explicar sua existência, por isso é chamado  de contingente. Isto se faz deduzir que, a menos que exista uma coisa  necessária, que não possa deixar de existir, todas as outras coisas nunca teriam  existido. A base da contingência de todas as coisas é Deus.
     (D) Argumento axiológico. A própria idéia de  graus de perfeição subentende a existência do grau máximo de perfeição que seria  bem desposado por Deus.
    (E) Argumento teleológico. As pesquisas sobre  o mundo revelam uma espantosa organização e desígnio em toda a natureza. Esta  organização é uma amostra da sabedoria dAquele que criou o Universo e suas  Leis.  
    (F) Argumento da razão. O raciocínio humano,  com suas maravilhas e complexidades deve ter se derivado de uma Mente Absoluta e  Suprema, que é a mente e a racionalidade de Deus.
    (G) Argumento moral. O senso inato no homem  do que é certo ou errado prova a realidade da existência de um Grande  Legislador, cujo caráter moral define o padrão e a forma de nossa  moralidade.
    (H) Argumento da autoridade. Os livros  sagrados, o cumprimento das profecias, a tradição histórica da igreja cristã,  etc., mostram-nos que existem autoridades de natureza religiosa, o que comprova  a existência de um Deus que transmitiu a autoridade apropriada para revelar e  representar sua própria Pessoa ao mundo.
    (I) Argumento baseado na experiência religiosa.  A regeneração, as curas e os milagres, entre outras coisas provam a  realidade de um Ser benigno que opera todas elas, o qual denominamos Deus, pois  Ele é a fonte de toda experiência religiosa legítima.
    (J) Argumento baseado na realidade dos milagres.  A ciência não tem como explicar aqueles acontecimentos extraordinários que  desafiam as leis da natureza e não estão sujeitos ao controle do homem, os quais  chamamos de milagres, sendo que a única explicação plausível que sobra é Deus,  aquele que controla todas as leis segundo a sua vontade soberana.
     (K) Argumento do consensus gentium.  Também chamado de argumento da crença universal. Mostra que a fé em Deus  é algo concreto até nas ilhas não civilizadas, onde nós vemos uma prática  religiosa primitiva. Isto mostra que a idéia da existência de um Ser Divino é  intrínseco no homem. Nas ilhas selvagens ninguém ensinou os nativos a adorarem,  mas mesmo assim eles agem, pois sentem a necessidade de fazerem tal coisa, mesmo  que de forma distorcida, por não contarem com a revelação da Bíblia.
     (L) Argumento baseado na revelação. Deus  decidiu se revelar aos homens, independente de quais meios se utilize, na  revelação Deus simplesmente se dá a conhecer aos seres racionais que criou (os  homens). Dependendo de cada um a aceitação ou não da revelação divina.
     (M) Argumento da felicidade e da esperança do  crente. A validade da crença na existência de Deus é confirmada pela  sensação de Paz e tranquilidade que o crente tem, o que lhe dá forças para  rejeitar tudo quilo que é prejudicial a esta felicidade. Assim é a esperança do  crente antes da morte, comparado com uma pessoa que não crê que Deus  exista.
     (N) Argumento da melhor crença. O desígnio  da vida é melhor explicado pela fé teísta do que pela ilusão ateísta, que  considera a morte o fim de tudo, enquanto o que possui fé em Deus considera a  morte apenas o começo da melhor parte.
     (O) Argumento da aposta, de Blaise Pascal.  Este argumento diz que é impossível negar ou provar que Deus exista, mas que a  crença em sua existência é melhor do que a posição ateísta. Pois se o homem  morrer e descobrir que Deus não existe, nada perderá com isto, mas se o homem  morrer e descobrir que Deus existe mesmo, terá muito a ganhar, por isso é melhor  crer que Ele exista. No entanto não aconselhamos tal prática, pois Deus não se  agrada de quem o adora simplesmente por medo do inferno realmente existir e não  pela convicção de que Deus realmente exista.
    (P) Argumento do teísmo pragmático. Alguns  acham que é melhor ser religioso em contraste com ser ateu, devido ao fato de  que a fé teísta traz mais esperanças do que a posição ateísta. Estas esperanças  são dadas por Deus, que segundo os teístas, recompensa os seus fiéis. Este  argumento é semelhante ao argumento dado acima.
    (Q) Argumento da conjuntura. Deus é a melhor  explicação para todos os argumentos dados acima, considerando-os como um todo,  um conjunto.
    (R) Argumento da fé pura. Muitos cristãos  evangélicos acreditam que nenhum destes argumentos é capaz de fazer alguém crer  em Deus para a salvação. Afirmam que, quando Deus se revela a uma pessoa, Ele  mesmo faz questão de despertar fé nela, a qual dá a certeza para o crente sobre  a existência de Deus. No entanto, reconhecemos a importância destes argumentos  para tratar com ateus que não aceitariam tal discurso se usássemos somente a  Bíblia para argumentar e não a razão, a qual eles respeitam mais do que a  Bíblia. Sabemos também que Deus pode usar estes raciocínios para despertar o  coração do pecador e levá-lo à salvação.
     (S) Argumento histórico. Existem certos  historiadores que não são teístas, e mesmo assim atribuem ações divinas no  auxílio ao homem em momentos históricos decisivos. Como no caso da queda de  impérios inteiros, como babilônia e pérsia, como do caso do protestantismo  inglês, que vê na derrota da Armada Espanhola a intervenção divina, assim como a  colonização dos Estados Unidos por imigrantes protestantes, etc...
   (T) Argumento antropológico. Tudo o que  envolve o homem, aponta para um Criador que cuida e o sustenta.
  (U) Argumento antropomórfico. Define Deus em  termos humanos para que sua existência seja entendida pelo homem. A linguagem  antropomórfica se encontra mais geralmente nos livros bíblicos que usam a  expressão poética. Por exemplo: as mãos e os ouvidos de Deus (Is 59. 1) é uma  forma de se referir ao poder (mão) de Deus e a sua capacidade de atender  (ouvido) ao pecador que clama por salvação.
    (V) Argumento da Escritura. Ver o primeiro  item deste segundo ponto, intitulado “a realidade da existência de Deus” onde  abordo várias passagens bíblicas que demonstram a existência de Deus.
   (W) Argumento ontológico. Se nosso conceito de  Deus é o de um Ser Perfeito, faz-se necessário que este Ser Perfeito também  tenha existência perfeita, pois é impossível idealizar um Ser Perfeito que não  tenha existência. A existência é necessária como um dos atributos básicos de um  Ser Perfeito, como é o caso de Deus.
   (X) Argumento antiateísta. Para que uma coisa  exista, outra deve existir para derivar a existência da anterior, ou seja, o  ateu, por exemplo, ao contrário de suas intenções, é um boa prova de que Deus  existe, pois se Deus não existisse, também não existiria nenhum ateu combatendo  sua existência. Eu não posso me opor a alguém que eu mesmo digo que não existe.  Isto é um absurdo ilógico e impossível. Como podem os ateus dizerem que Deus não  existe e ao mesmo tempo se oporem a Ele? Agradeçamos a Deus pela ajuda que os  ateus nos dão ao provar que Ele existe!
    (Y) Argumento filosófico. A idéia de Deus  como um ser auto-existente é uma verdade que se alcança pela dedução da nossa  própria capacidade de raciocinar, se pensarmos que, se Deus não existisse, a  idéia de sua existência não seria tão patente à mente, tão coerente à razão e  tão insubstituível à fé.
   (Z) Argumento teológico. Se Deus não existisse  os meios racionais e especiais de sua revelação como o desígnio, o senso moral,  a historicidade de Jesus Cristo, e a Bíblia Sagrada não existiriam e não seriam  notados pelos homens.
       Os argumentos acima são apenas alguns dos vários meios  pelos quais podemos chegar à existência de Deus, mas eles em si não excluem a  necessidade da fé voluntária daquele que quer servir a Deus. Não quer dizer  também que o crente que mostrá-los a um ateu poderá convencê-lo de sua posição  errada, a menos que o Espírito Santo tenha oportunidade de trabalhar nesta vida. 
CONCLUSÃO
     O Todo-Poderoso não se enquadra dentro de nossas  definições fechadas. É por isso que nós o chamamos “Senhor” e “Deus” (Jr 32. 18;  Am 4. 13; Mq 4. 5). Ele não se limita a nosso pensamento e conceito.
     A grandeza e imensidão de Deus são infinitas (2Cr 2. 5, 6;  Sl 139. 6; 147. 5; Na 1. 3), imensuráveis (Jó 37. 23; Sl 77. 13; 95. 13),  indizíveis (Êx 15. 11; Jó 5. 9; 9. 10; 11. 17) e indescritíveis (Jó 26. 14; Sl  40. 5; 145. 3; Dn 4. 3). Suas perfeições não nos requerem definições, não nos  permitem encontrar palavras suficientes para esquadrinhá-lO e não nos dão  oportunidade de aquilatar e avaliar por completo a Glória do Criador, antes,  convidam-nos à fé, à obediência e à adoração diante da revelação do mesmo (1Cr  29. 11; Sl 75. 1; 95. 6).
     Nossas percepções de Deus são muito vagas comparando com o  que Ele realmente é. Apesar disso não existe um outro assunto melhor no que  pensar do que em Deus e seus atributos, obras, essência, planos e caráter (Sl  145. 5, Almeida Atualizada). Estes são temas do mais elevado estudo teológico,  de tal forma que é chamado de Teologia propriamente dita,  pois é a matéria doutrinária que investiga o que as Sagradas Escrituras  revelam sobre o Deus Glorioso. No entanto, muitos que se chamaram “sábios”  oferecem uma definição de Deus que não faz jus à sua Majestade e nem à sua  revelação (Rm 1. 20-23). É o caso de alguns filósofos do passado que  contrariando ou até ignorando as Sagradas Escrituras, exprimiram um conceito  errôneo do Ser Divino. Isto inclui os amigos de Jó que, ao tentarem resolver o  problema do mal e procurando as causas para os infortúnios do patriarca, fizeram  uma descrição do caráter de Deus que cada um deles achava ser parte da essência  divina, sem lograrem sucesso. Agiram como alguns homens que, com vendas nos  olhos, foram ordenados apalparem um elefante e dizer o que achavam que estavam  tocando, somente através do tato. O homem que tocou nas patas do elefante, disse  que tocava no tronco de uma árvore robusta; o outro que apalpou o lado do  paquiderme, disse que segurava numa parede de concreto; outro homem afirmou que  segurava um tecido muito fino, quando tocou a orelha do elefante, ao passo que  outro deles disse que segurava uma grande e grossa corda, quando teve contato  com a tromba do animal. Cada um tocava o mesmo animal, mas cada um tinha uma  idéia diferente dele.
    Somos como estes homens, se tentarmos definir ou formar um  conceito da Pessoa de Deus por meio de nossas próprias opiniões, sem o uso da  revelação que Ele próprio nos oferece na Bíblia Sagrada.
    Até hoje o homem busca compreender este paradoxo insolúvel:  A auto-revelação do Ser Divino. De que maneira Deus se revela e ainda assim  continua sendo misterioso, enigmático e incógnito (Dt 31. 15; Is 45. 15)? Há  dois séculos atrás, a questão da existência de Deus não enfrentava nenhuma  dificuldade, mas hoje o conceito de Deus é algo relativo a muitas pessoas que  dizem ser Deus apenas uma invenção da imaginação, um mito, uma lenda ou uma  crença sem base na realidade. Homens assim, não querem nem mesmo tatear para  buscar a Deus e ter um contato com Ele e O conhecerem melhor. Preferem continuar  com a venda nos olhos, mesmo apesar de Deus se revelar para eles “para  que buscassem ao Senhor, se, porventura, tateando, o pudessem achar, ainda que  não está longe de cada um de nós” (At 17. 27).
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Muito bom mesmo, já tinha parado para pensar muitas vezes sobre isso, como Deus é real mesmo se pensarmos pelo lado racional, muito bonito seu blog, está de parabéns!
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